Eu vou contar o que eu aprendi.

Eu quero que vocês, garotas, leiam com atenção:
Algumas demoram a vida toda pra descobrir. Outras, como eu, convivem com tal sentimento uma vez, e acham que estão vacinadas contra qualquer tipo de nova dose.
Amor.
É, tal palavrinha que está em todos os textos, e tão na moda hoje quanto usar calcinha. É rotina, é hábito, é costume falar de amor.
Sim, claro, amor amor amor. Essa palavrinha que é grande e pequena, que diz muito e que quase não diz nada, eis que logo dizia um provérbio: falar de amor, não é amar alguém.
Estamos acostumadas a demonstrar essa palavra em forma de sentimento, das maneiras mais variáveis possíveis. E vamos confessar, nós garotas, somos boas demais nisso. Até demais.
Entretanto, tem um tipo de amor, que deveria ser o primeiro em que nós deveriamos ter contato. E não penso que seja ilógico que a gente tenha que descobri-lo somente na pele, eis que ele não está na história da Branca de Neve ou da Cinderela, ou até mesmo nas novelas, filmes, nada. É o próprio. O amor próprio.
Creio que é o tipo de sentimento mais incrível que uma garota possa sentir. Principalmente porque ele não se assemelha em nada com o egoísmo, por mais parecidos que possam ser.
O amor próprio faz com que não deixemos enganar tão fácil. Eu disse "tão fácil". Porque enganação é consequencia de viver aqui. E nem culpa nossa é.
O próprio, o AMOR PRÓPRIO nos revela que somos pessoas únicas e que somos especiais.
Especiais, especiais.. ta aí mais uma palavra que já virou clichê. Mas quando não é só clichê, temos potencial. E sabemos disso. E é isso que move tudo: O potencial do amor próprio.
Talvez algumas palavras tenham saído soltas demais. Perdidas demais. Mas eu sei que se você já tem alguma cicatriz, você vai entender.
Fica na sua garota. Vive na sua. Potencial. Amor próprio. Não orgulho, não egoísmo.. eu repito: Amor, amor próprio!
Quando as pessoas notarem essa caracteristica em você, seu jeito de sorrir vai ser o movimento mais único e majestoso de todo o planeta. E eu prometo. É. Vai valer a pena de verdade viver.

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